sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Oração do Autoperdão

Eu, fulano de tal, me perdoo!
Eu me perdoei, estou livre e leve para sempre.
Eu e o Pai somos um só.
Não existe pecado, erro ou dor em mim.
Só existem experiências, aprendizados e felicidade.
Todo desvio é temporário e pode ser compensado.
Eu agradeço o dom da vida!
Estou repleto de gratidão e alegria.
Sinto vontade de amar, abraçar, sorrir e perdoar ao mundo.
Pai me perdoa, portanto, eu também me perdoo.
Não existe nenhuma culpa ou pesar dentro de mim
Todos os erros podem ser compensados com trabalho e alegria.
Todas as culpas podem ser transformadas em trabalho útil a outros e em quitação cármica justa e sadia.
Pai me perdoa, portanto, eu também me perdoo!
Eu, fulano de tal, me perdoo!

Deve ser lida em voz alta e repetida várias vezes até gerar um estado modificado de consciência.  Indicada para as pessoas que sofrem com qualquer mal ou sofrimento desde os mais simples e corriqueiros até os mais avassaladores, exemplo: doenças físicas ou psíquicas, relacionamento, obsessões, etc. Deve ser lida 7 vezes por dia durante o tempo que for necessário até o fim do mal / dor / sofrimento que se deseja superar sem pausas, intervalos ou furos. Se tem uma doença que durar um ano, então a oração deve ser lida 7 vezes por dia durante um ano, se for uma doença terminal deve ser lida por anos e anos se for necessário.

Importante repetir que a oração deve ser lida em voz alta e o nome da pessoa deve ser pronunciado completo e sem abreviações.

A oração não exige qualquer gota de fé ou crença, isto é irrelevante! A oração trabalha no inconsciente libertando forças positivas retidas. A repetição causa uma certa monotonia proposital que gera um estado modificado de consciência – os mais sensíveis perceberão logo, os menos sensível perceberão também, porém mais tarde, mas a oração atuará em todos com eficiência.

A maioria dos males, dores, desgraças e sofrimentos da humanidade são gerados pelo próprio agente que os sofre de dentro para fora. Os carmas negativos ou carmas ruins somos nós mesmos que geramos. Mas quando desejamos mudar para melhor, temos a intenção sincera de mudar a oração atua mesmo que não acreditemos nela. Não é necessário efeito placebo ou qualquer efeito psicológico, a oração atua por evocação, por afirmação positiva e por atuar nas ondas cerebrais.

(Dalton Campos Roque)

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